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Rincão Cermac 2019: muita música, danças, brincadeiras e comidas típicas

No último sábado, 8 de junho, o Rincão Cermac trouxe alegria e emoção para colégio e toda a comunidade escolar. A tradicional festa junina contou com a presença de todos os colaboradores, alunos, pais e familiares. 

Com um solzinho de outono, bebês, crianças e jovens se apresentaram usando roupas à caráter e coreografias impecavelmente ensaiadas. As famílias cantaram, dançaram e se emocionaram com as apresentações. A festança teve início com a quadrilha do Berçário, onde pais, bebês e a equipe dançaram juntos e se encerrou com a famosa quadrilha do Terceirão, que é sempre uma surpresa e marca esse ano de encerramento de ciclos para esta turma. 

Nos intervalos das danças, foram distribuídos alguns prêmios entre os

Todos os anos, o Colégio Cermac está presente nas missões pedagógicas do grupo do PEA UNESCO – Programa de Escolas Associadas à UNESCO do Brasil – pelo mundo, através da mantenedora, Rosa Maria Castanho, e da diretora pedagógica, Roberta Mardegam.

No final do mês de maio e início de junho, o grupo, que tem como objetivo fundamental criar uma rede internacional de escolas que trabalhem pela ideia da cultura de paz, visitou a Nova Zelândia e a Austrália. 

Nova Zelândia

A primeira parada do grupo foi na Nova Zelândia, onde visitaram escolas, universidades, aldeias e a Embaixada Brasileira. 

O sistema educacional neozelandês está classificado pelo Fórum Econômico Mundial como 8º dentre os melhores do mundo. Nas escolas, destaca-se o protagonismo da criança desde muito pequena e em todas as situações (um exemplo disso é o fato de serem eles mesmos que organizam sua travessia da rua para a escola). A diretora pedagógica conta que a tecnologia utilizada nas escolas vai além da parte digital por nós conhecida. A partir do 7º ano, os alunos a utilizam de maneiras diversas como a chamada foodtecnology, onde discutem sobre nutrição, confecção de pratos e soluções para uma alimentação saudável, design, com desenvolvimento de roupas e outros itens, manuseando máquinas de costura e outros instrumentos, carpintaria e muitas outras opções do que hoje chamamos de movimento maker.  

Com relação ao ensino de línguas, ao longo da vida escolar os alunos têm contato com ao menos 3 idiomas diferentes, iniciando com 2 aulas por semana e, conforme vão crescendo, chegam a 4 aulas semanais no idioma de escolha do próprio aluno. Contam ainda com intercâmbios nos países cujos idiomas escolheram. 

No Ano Internacional das Línguas Indígenas a escolha do país para a visita desta Missão Pedagógica não poderia ter sido melhor: o país dá uma aula de respeito à cultura. A cultura indígena local é preservada, respeitada e praticada dentro das escolas. Em uma das visitas, os alunos recepcionaram os visitantes brasileiros com a Haka, típica dança Maori. O ensino da língua Maori nas escolas, a partir de 2019, é obrigatório.

O grupo conheceu ainda uma aldeia Maori repleta de gêiseres, que são uma nascente termal que entra em erupção periodicamente, lançando uma coluna de água quente e vapor de ar. Os habitantes se utilizam desta água para cozinhar. A alimentação é simples, mas rica em vegetais e carne de ovelha. As ovelhas, inclusive, são maioria no país: 45 milhões de ovelhas em um país de 5 milhões de habitantes.

Por fim, conheceram as universidades neozelandesas, as quais contam com diversos programas voltados a estrangeiros que têm interesse em cursar a graduação ou uma especialização no país.

 

Austrália

Chegando em Sydney, cidade mais populosa da Austrália, o grupo visitou escolas que, de modo geral, são bastante similares às visitadas no país vizinho. O que as diferencia é a valorização da cultura indígena local (Aborígene), que na Austrália fica muito aquém e teve início recentemente. O povo aborígene foi marginalizado por muito tempo e os australianos começaram a ter consciência da necessidade desta valorização há pouco tempo.  

Em visita ao Ministério da Educação, o grupo assistiu à palestra ministrada por uma representante aborígene, que foi finalizada com um tradicional churrasco com direito à carne de crocodilo e canguru, popular entre os aborígenes. 

Finalizada a viagem, o grupo voltou ao Brasil com novas ideias e muita bagagem para melhorar ainda mais a educação em suas escolas, investindo em inovações tecnológicas e, principalmente, respeito e valorização às culturas locais. 

 

 

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participantes: a regra era ter algum dos requisitos que o apresentador solicitasse. Além destes prêmios alguns patrocinadores estiveram presentes com sorteios, distribuição de Algodão Doce e até uma cadeira de massagem para que os convidados relaxassem.

Para repor as energias, muitos “comes e bebes”: churrasco, pizza, crepe, pamonha, curau, milho verde, churros, vinho quente, quentão, bolos, canjica e muito mais. 

A diversão foi garantida com brinquedos para as crianças, bingo, correio elegante, brincadeiras com prendas – como pescaria, bola na lata, argola, frango na panela. Este ano, a barraca do frango na panela foi de responsabilidade dos alunos do 3º EM, que usarão o valor arrecadado na formatura. 

No palco do espaço de convivência a banda Dudu Carimba, que já é presença certa no Rincão Cermac, animou os convidados com modas antigas, forró e sertanejo universitário. 

A participação dos alunos e das famílias, que trouxeram muita alegria e animação, é o que faz deste evento um sucesso ainda maior a cada ano

Confira todas as fotos na página do colégio no facebook

 

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